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A dois ou três passos (ou arcos?) de Vila Velha, a bela cidade dela, magrela. |
Sim, isso mesmo.
Das 23h da sexta-feira, dia 22, até às 7h da manhã desse límpido e natalino domingo que se vê aí acima, ela veio guardada com cuidado (mas não diria que com a merecida gentileza) dentro do ancho, mas sobrecarregado compartimento de bagagem do tal busu interestadual.
Pois é, depois da fotogênica e conclusiva (até triunfante, diria) chegada à foz do Velho Chico na cidade alagoana de Piaçabuçu, na tarde daquela sexta-feira, corremos muito para alcançar o ônibus que passaria por Penedo (vindo de Maceió com destino ao Rio de Janeiro) e nos deixaria na rodoviária de Vitória, ES na manhã de domingo.
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Houve tempo para descansar à sombre de uma árvore no cais de Piaçabuçu, AL, pouco antes de ir, de barco, para a foz. |
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- Mar à vista! gritou da proa a magrela, quando o "bico" do barco apontou para a foz ao longe. |
A você, amiga, amigo, agradeço pelo acompanhamento generoso ao longo de todo o Circuito São Francisco.
Valeu!
Mais postagens virão. Há muito pra contar (e mostrar).
Fica ligado.
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A magrela, das Cinco Pontes, flerta com a Baía de Vitória e com o velho Moxuara recostado no teto azul do oeste. |
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Logo depois da sua alforria, a magrela observa o Moxuara de uma "janelinha" das Cinco Pontes. |
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A magrela posa (toda garbosa) já, ali, à porta de casa. |
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